A banda está gravando seu 8º álbum, que deve chegar nas lojas pela Nuclear Blast Records em 2013. Confira 30 segundos do primeiro vídeo direto do estúdio.
segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
Primeiro Studio Report
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
Festivais de verão 2013
Junho 07 - Kivenlahti Rock 2013, Espoo (FIN)
Junho 08 - Sauna Open Air, Tampere (FIN)
Junho 09 - Sonisphere, Amneville (FR)
Junho 14-16 - Provinssirock, Seinäjoki (FIN)
Junho 20-22 - Metalfest Loreley, St. Goarshausen (GER)
Junho 20-22 - Nummirock, Kauhajoki (FIN)
Fonte: Official COB
domingo, 8 de julho de 2012
Shows cancelados e Alexi Laiho hospitalizado.
Nos dias 4 e 5 de julho, o site oficial do Children Of Bodom lançou duas notas afirmando o cancelamento dos shows em Oslo, Malmö e Ruisrock (Turku). Alexi Laiho foi o motivo. O vocalista/guitarrista da banda foi parar no hospital de Oslo com uma extrema dor de estômago. Devido a isso, os médicos o mantiveram internado sob observação e asseguraram que ele não estaria habilitado a realizar nenhum show dentro de, pelo menos, 48 horas. Após um dia (5 de julho), os médicos concluíram o diagnóstico e afirmaram que Laiho sofre de uma séria infecção. Ele ainda se encontra no hospital de Oslo sob supervisão dos médicos e não se sabe quando receberá alta.
A banda está incerta sobre o rumo da turnê europeia deste verão, mas garante tentar remarcar os shows de Oslo e Malmö para o mais cedo possível e pede desculpas a todos os fãs noruegueses, suecos e finlandeses.
Agora, o que nos resta é torcer pela recuperação do Alexi!
Fonte: Official Website | Facebook
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sexta-feira, 22 de junho de 2012
Children Of Bodom assina com Nuclear Blast!
CHILDREN OF BODOM assinou um contrato de gravação mundial (exceto Japão) com a Nuclear Blast Records. A famosa gravadora de metal (que trabalhou com a banda no início de sua carreira) está orgulhosa em anunciar a renovação da parceria com a banda mundialmente famosa. COB, que iniciou o ano de celebração de seu 15° aniversário com uma bem sucedida turnê norte-americana junto com seus colegas de gravadora do ELUVEITIE, tem planos de lançar um novo álbum de estúdio em 2013.
"Tivemos uma longa, boa e produtiva caminhada com a Spinefarm Records por quinze anos e agora simplesmente é o momento para uma mudança." disse o frontman e guitarrista Alexi "Wildchild" Laiho. "Estou totalmente animado para começar o novo capítulo da carreira do COB com a Nuclear Blast e não vejo a hora de trabalhar com eles."
"Pessoalmente, estou tão animado para trabalhar com a Nuclear Blast de novo." adiciona o baixista Henkka T. Blacksmith. "Temos tantas boas memórias do início da nossa carreira com eles. Já conhecemos os caras e sabemos o quão comprometidos eles são em fazer metal!"
O representante da Nuclear Blast Europe, Jaap Wagemaker, compartilha: "15 anos atrás fomos apresentados a uma banda muito jovem da Finlândia que nos impressionou com sua música 'Deadnigth Warrior', de seu debut Something Wild - e a música era realmente algo selvagem! Guitarras rápidas e trabalhadas combinadas com teclados incríveis e vocais raivosos... era o início da carreira do CHILDREN OF BODOM. A Nuclear Blast lançou seus três primeiros álbuns fora da Finlândia: Something Wild, Hatebreeder, e Follow The Reaper, álbuns que se tornaram clássicos na história do metal. Infelizmente, depois do terceiro álbum seguimos caminhos diferentes, mas sempre seguimos eles e mantivemos contato. CHILDREN OF BODOM se tornou uma banda mundialmente conhecida e agora chegou a hora de recebê-los de volta em casa! Nós da Nuclear Blast estamos muito felizes de ver o CHILDREN OF BODOM se reunindo à família Nuclear e não vemos a hora de trabalhar nos próximos álbuns. Você pode ter certeza que 'algo selvagem' está por vir!"
domingo, 17 de junho de 2012
Roope Latvala: novo álbum solo!
Roope Latvala, juntamente com o compositor finlandês Anssi Tikanmäki, lançou
uma coleção de versões metalizadas de alguns dos mais conhecidos hinos
nacionais, através da Rockadillo. O CD foi gravado por Eljas Tikanmäki
(estúdio Skyview) e Roope Latvala (estúdio Bunker) e mixado por Anssi
Tikanmäki e Eljas Tikanmäke (estúdio Skyview).
O álbum possui o seguinte track-list:
01. Maamme Oh Our Land
02. Du Gamla Du Fria Thou Ancient, Thou Free
03. Gimn Rossiiskoi (Hymn Of Russia)
04. Das Lied Der Deutschen (The Song Of The Germans)
05. Finlandia
06. La Marseillaise (The Song Of Marseillaise)
07. The Star-Spangled Banner (Anthem Of The USA)
08. God Save The Queen (Anthem Of The UK)
Todos os hinos encontram-se no YouTube, apenas siga os links:
Fonte: COB Facebook
O álbum possui o seguinte track-list:
01. Maamme Oh Our Land
02. Du Gamla Du Fria Thou Ancient, Thou Free
03. Gimn Rossiiskoi (Hymn Of Russia)
04. Das Lied Der Deutschen (The Song Of The Germans)
05. Finlandia
06. La Marseillaise (The Song Of Marseillaise)
07. The Star-Spangled Banner (Anthem Of The USA)
08. God Save The Queen (Anthem Of The UK)
Todos os hinos encontram-se no YouTube, apenas siga os links:
Jaska no Facebook!
Agora o baterista do Children of Bodom, Jaska Raatikainen, criou uma página no Facebook!
Clique aqui para visitar e curtir a página!
Hoje mesmo, Jaska escreveu em seu status:
- "Em algum lugar da França.
Eu não me lembro muito bem do que aconteceu nos últimos 12 meses. Vários flashbacks ao redor do mundo. Sinto que passei um mês no total dentro de um avisão voando para todos os lugares, seis meses em um ônibus de excursão. Eu tenho tocado com os jogos de bateria mais estranhos, estado nos lugares onde eu nunca imaginei viajar no meu tempo livre. E agora fomos para lá com a banda. Já estive lá, já fiz aquilo!! Na verdade, eu não sei como todos esses 15 anos se passaram tão rápido. Talvez estivesse bêbado ou talvez eu reprimi todos os sentimentos ruins e fugi para algum país das maravilhas imaginário para sobreviver nestas turnês constantes?!? OU talvez eu simplesmente tive diversão demais e boa companhia que o tempo apenas fluiu? Ou isso tudo?
Eu penso que nós acabamos de começar a planejar a turnê Europeia de 15° Aniversário, mas para ser honesto, começamos verão passado. Percebemos que este ano realmente era nosso 15° Aniversário (desde o lançamento do primeiro álbum). Nossa gravadora iria lançar uma coletânea comemorativa e iriamos lançar esse book de fotos em turnê nós mesmos para celebrarmos. Porque diabos não tocar mais heavy metal para nossos fãs?!!
ENTÃO, que tipo de palco montar, onde e quando?
A produção veio com a ideia de combinar essa turnê europeia com festivais e shows em clubes. Ideia brilhante! Nós não temos que voar a cada fim de semana para festivais diferentes e voltar com todas as coisas. Agora nós podemos ter nosso próprio equipamento em todos os lugares e o mais importante, ter o mesmo set up em todo lugar.
Não é a menor produção que estamos mobilizando. "O fucking tourmanager" (como ele gosta de autoproclamar-se)/ técnico de guitarra, outro técnico de guitarra, meu técnico de bateria, monitor, o convencido engenheiro de som, o cara da iluminação, o cara do merchandising, o motorista do ônibus ou dois. 14 pessoas juntas. Todos querendo algo o tempo todo. Geralmente, dinheiro. E o equipamento e tudo pertencem a eles. O carro no palco. O que você tem...
Temporada de festivais começou na Espanha onde tocamos no Sonisphere, dia 25. Cara, fomos uma merda! Felizmente, a plateia era boa. Tivemos dois meses de férias antes disso e nós não ensaiamos o suficiente juntos. A semana de shows como headliners depois daquilo em Chipre foi um pouco melhor. De novo, ótima plateia e ótima hospitalidade! Na última semana, ensaiamos bastante e fizemos uns últimos rearranjos no set list e deixamos os técnicos fazerem seu trabalho: ajustar o equipamento e embalar tudo de volta para o caminhão. Há bastante coisas necessárias em turnê. É melhor você contratar alguém para cuidar de seu material e se deixar ser um rock star em tempo integral... exceto fora dos palcos e em casa.
Quinta-feira nós finalmente voamos para Dusseldorf e o ônibus da turnê nos pegou. Estávamos a caminho de Amsterdã. Felizmente, estacionamos fora da cidade e ninguém estava ansioso para ver o centro.
Porra, nos divertimos muito no palco ontem. A plateia era tão ótima como sempre. Melkweg!!!!!! (Clube de Amsterdã)" -
Fonte: Jaska Facebook | COB Facebook
Clique aqui para visitar e curtir a página!
Hoje mesmo, Jaska escreveu em seu status:
- "Em algum lugar da França.
Eu não me lembro muito bem do que aconteceu nos últimos 12 meses. Vários flashbacks ao redor do mundo. Sinto que passei um mês no total dentro de um avisão voando para todos os lugares, seis meses em um ônibus de excursão. Eu tenho tocado com os jogos de bateria mais estranhos, estado nos lugares onde eu nunca imaginei viajar no meu tempo livre. E agora fomos para lá com a banda. Já estive lá, já fiz aquilo!! Na verdade, eu não sei como todos esses 15 anos se passaram tão rápido. Talvez estivesse bêbado ou talvez eu reprimi todos os sentimentos ruins e fugi para algum país das maravilhas imaginário para sobreviver nestas turnês constantes?!? OU talvez eu simplesmente tive diversão demais e boa companhia que o tempo apenas fluiu? Ou isso tudo?
Eu penso que nós acabamos de começar a planejar a turnê Europeia de 15° Aniversário, mas para ser honesto, começamos verão passado. Percebemos que este ano realmente era nosso 15° Aniversário (desde o lançamento do primeiro álbum). Nossa gravadora iria lançar uma coletânea comemorativa e iriamos lançar esse book de fotos em turnê nós mesmos para celebrarmos. Porque diabos não tocar mais heavy metal para nossos fãs?!!
ENTÃO, que tipo de palco montar, onde e quando?
A produção veio com a ideia de combinar essa turnê europeia com festivais e shows em clubes. Ideia brilhante! Nós não temos que voar a cada fim de semana para festivais diferentes e voltar com todas as coisas. Agora nós podemos ter nosso próprio equipamento em todos os lugares e o mais importante, ter o mesmo set up em todo lugar.
Não é a menor produção que estamos mobilizando. "O fucking tourmanager" (como ele gosta de autoproclamar-se)/ técnico de guitarra, outro técnico de guitarra, meu técnico de bateria, monitor, o convencido engenheiro de som, o cara da iluminação, o cara do merchandising, o motorista do ônibus ou dois. 14 pessoas juntas. Todos querendo algo o tempo todo. Geralmente, dinheiro. E o equipamento e tudo pertencem a eles. O carro no palco. O que você tem...
Temporada de festivais começou na Espanha onde tocamos no Sonisphere, dia 25. Cara, fomos uma merda! Felizmente, a plateia era boa. Tivemos dois meses de férias antes disso e nós não ensaiamos o suficiente juntos. A semana de shows como headliners depois daquilo em Chipre foi um pouco melhor. De novo, ótima plateia e ótima hospitalidade! Na última semana, ensaiamos bastante e fizemos uns últimos rearranjos no set list e deixamos os técnicos fazerem seu trabalho: ajustar o equipamento e embalar tudo de volta para o caminhão. Há bastante coisas necessárias em turnê. É melhor você contratar alguém para cuidar de seu material e se deixar ser um rock star em tempo integral... exceto fora dos palcos e em casa.
Quinta-feira nós finalmente voamos para Dusseldorf e o ônibus da turnê nos pegou. Estávamos a caminho de Amsterdã. Felizmente, estacionamos fora da cidade e ninguém estava ansioso para ver o centro.
Porra, nos divertimos muito no palco ontem. A plateia era tão ótima como sempre. Melkweg!!!!!! (Clube de Amsterdã)" -
Fonte: Jaska Facebook | COB Facebook
quarta-feira, 2 de maio de 2012
Novo vídeo-clipe publicado!
O Children Of Bodom hoje estreia o nunca antes visto video-clipe da música "Shovel Knockout", o qual relata com detalhes o período "o que acontece a partir do momento que acaba um show até o próximo show numa cidade nova" (isto é, muito álcool e gestos obscenos*).
Veja o vídeo logo abaixo:
*OBS: Na nota original, ao invés de "gestos obscenos" em inglês constava a expressão "flipping the bird" a qual significa fazer gestos com o dedo/mão com o intuito de ofender/insultar, ou seja, o vulgo ato de "mostrar o dedo do meio" que quer dizer nada mais nada menos que "vai se foder".
**OBS: No clipe, são mostrados os bastidores e toda a equipe de roadies do COB. Para quem teve o privilégio de estar no show do COB aqui no Brasil no dia 4 de dezembro de 2011, o vídeo mostra o Chiddy - engenheiro de som do COB - o cara para o qual o público brasileiro cantou "Parabéns pra você".
Você pode saber um pouco mais sobre ele neste vídeo abaixo:
Fonte: Facebook | Spinefarm Records
Veja o vídeo logo abaixo:
*OBS: Na nota original, ao invés de "gestos obscenos" em inglês constava a expressão "flipping the bird" a qual significa fazer gestos com o dedo/mão com o intuito de ofender/insultar, ou seja, o vulgo ato de "mostrar o dedo do meio" que quer dizer nada mais nada menos que "vai se foder".
**OBS: No clipe, são mostrados os bastidores e toda a equipe de roadies do COB. Para quem teve o privilégio de estar no show do COB aqui no Brasil no dia 4 de dezembro de 2011, o vídeo mostra o Chiddy - engenheiro de som do COB - o cara para o qual o público brasileiro cantou "Parabéns pra você".
Você pode saber um pouco mais sobre ele neste vídeo abaixo:
Fonte: Facebook | Spinefarm Records
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domingo, 15 de abril de 2012
Pré-venda do Holiday at Lake Bodom!
Estamos agora abrindo a pré-venda da coletânea esperada "Holiday at Lake Bodom" (15 Anos de Juventude Perdida) CD/DVD, que sairá em 23 de maio. Você pode escolher apenas o CD/DVD, ou agarrar a oportunidade de levar o pacote inteiro com uma camiseta nova inclusa. Nossa loja virtual oficial Children Of Bodom Hate Wear também está inovando; devido à abertura da pré-venda, há descontos disponíveis para itens mais velhos da loja.
Clique aqui para ver a nova loja & encomende a nova coletânea!
Fonte: Official Website | Facebook
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quarta-feira, 11 de abril de 2012
Entrevista com Jaska Raatikainen
Recentemente foi publicada uma
entrevista com Jaska Raatikainen no site Punknews, leia abaixo a tradução:
Existe um debate rolando, sobre se Children of Bodom é
power metal, speed metal, progressive metal, black metal, melodic death
metal... Provavelmente isso não altera o
andamento das coisas, mas como você classificaria se estivesse descrevendo a
banda para alguém que nunca ouviu falar de vocês?
Uh, nós tocamos metal. E é isso.
Diga
uma banda com a qual você nunca tocou, que você adoraria tocar, se tivesse a
chance?
Quando eu era mais novo eu comecei a
tocar bateria por causa do Death. Esse foi o principal motivo que eu comecei a
praticar bastante.
Você
quer dizer que houve uma morte* em sua família? (A palavra “death”
significa morte em inglês)
Não, uma banda chamada Death.
Ah,
uma banda chamada Death.
Sim, desculpe, mas é claro, Guns ‘N
Roses e Metallica... Seria muito legal abrir para o Metallica, seria o sonho de
todos os tempos se tornando realidade. Mas mesmo assim, o Death era uma das
minhas bandas favoritas e ainda é. Infelizmente o compositor morreu, então isso
nunca vai acontecer.
É
verdade que você toca trompa?
Sim.
Não
fique tão encabulado! [risos] Existe um jeito de fazer a trompa soar metal?
Eu acho que não. A parte boa é que eu
tenho uma educação clássica, então se pode dizer que você pode, obviamente,
usar isso bastante. Eu não diria que foi ruim tocar trompa, mas mesmo assim não
era o instrumento certo pra mim, até que eu percebi que a bateria era mais
legal. Mas eu toquei por uns 8 anos, então a uma certa altura eu era realmente
bom.
Você
está na banda desde sua formação, no ínicio dos anos 90. Como você acha que a
banda mudou você ou sua vida nas últimas duas décadas?
Bem, essa turnê está celebrando nosso
15° aniversário.
É
o 15° aniversário desde o seu primeiro álbum?
Desde o primeiro álbum. Essa formação
têm sido a mesma pelos últimos 15 anos, exceto por uma mudança, mas acho que
quando começamos essa banda, obviamente, tínhamos a ambição de levar isso o
quão longe fosse possível. Acho que alcançamos
muito com essa banda e estou muito satisfeito que tudo isso se tornou
realidade e que eu ainda posso fazer isso. É uma parte muito grande da minha
vida, sempre foi e espero que continue a ser pelos próximos 5 ou 10 anos.
15 não?
Bem, sabe como é, você sempre pode
dizer… mais dois álbuns e você pode planejar tanto assim... mas nunca se sabe.
Qual
sua banda ou artista finlandês favorito, que você gostaria que pudesse ser
ouvido por mais americanos ou pessoas ao redor do mundo?
Bem, eu acho que neste momento só
existe uma banda que está em turnê nos EUA chamada Swallow the Sun. Tem um cara
que eu conheço há 15 anos, o baterista,
e ele toca nessa banda, eu acho que essa é uma das bandas mais legais vindas da
Finlândia atualmente e não sei quantas turnês eles fizeram nos EUA, mas acho
que fizeram muitas. Espero que eles se tornem a nova sensação.
Qual
a sua pergunta menos favorita, numa entrevista?
Bem,
são duas. É claro, sobre
nosso nome… de onde vem? E aí você precisa contar a história por trás do nome. E
a outra é se nós fizemos um cover de “The Final Countdown" , do Europe. Mas nós nunca
fizemos. Fizemos tantos
covers, mas não esse. E as pessoas acham que fizemos.
Por
que eles pensariam isso?
Foi feito por uma outra banda
finlandesa, que eu acho que soa um pouco como nós.
Então,
me fale sobre o cruzeiro [7,000 tons of metal]. Deve ter sido bem diferente do
que você está acostumado, em termos de shows.
Foi uma experiência bem interessante.
Eu provavelmente não iria em um cruzeiro pelo Caribe se dependesse de mim, mas
tivemos essa oportunidade de tocar lá e foi bem legal, tempo bom. Foi bem
relaxado. Não havia jeito de se esconder, a não ser se você fosse para sua
cabine.
Vocês
tinham uma suíte?
Sim, nós tínhamos, mas você não pode
passar quatro dias no quarto. Mas os fãs nos respeitaram bastante, então foi
bem divertido. Bandas legais, tempo bom. Nós vimos as ilhas Cayman e foi uma
experiência legal.
quinta-feira, 5 de abril de 2012
Holiday at Lake Bodom: capa e tracklist
1.) Hate Crew Deathroll
2.) Shovel Knockout
3.) Hate Me
4.) Everytime I Die
5.) Needled 24/7
6.) I’m Shipping Up to Boston (* Dropkick Murphys cover; não lançado previamente)
7.) Sixpounder
8.) Warheart
9.) Roundtrip to Hell and Back
10.) Trashed, Lost & Strungout
11.) Living Dead Beat
12.) Deadnight Warrior
13.) Blooddrunk
14.) Follow The Reaper
15.) Are You Dead Yet?
16.) Silent Night, Bodom Night
17.) Jessie’s Girl (* Rick Springfield cover; não lançado previamente)
18.) In Your Face
19.) Angels Don’t Kill
20.) Downfall
Fonte: Official Website | Facebook
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quarta-feira, 21 de março de 2012
Children Of Bodom no Chipre!
A banda COB estará participando do festival RockInSun em Pafos (Chipre) no dia 2 de junho.
Para mais informações: RockInSun
Confira todas as datas de verão confirmadas neste link.
Fonte: Official Website | Facebook
Para mais informações: RockInSun
Confira todas as datas de verão confirmadas neste link.
Fonte: Official Website | Facebook
terça-feira, 13 de março de 2012
Holiday at Lake Bodom ( 15 Years of Wasted Youth) - Férias no Lago Bodom ( 15 Anos de Juventude Perdida)
No dia 22 de maio, os mundialmente famosos metal superastros CHILDREN OF BODOM irão lançar "Holiday at Lake Bodom (15 Years of Wasted Youth)", um CD+DVD muito especial da retrospectiva da carreira da banda em celebração do 15° Aniversário. O lançamento irá destacar músicas especialmente selecionadas de cada um de seus aclamados álbuns (1997 - Something Wild, 1999 - Hatebreeder, 2000 - Follow the Reaper, 2003 - Hate Crew Deathroll, 2005 - Are You Dead Yet?, 2008 - Blooddrunk and 2011 - Relentless Reckless Forever) mais covers recentemente gravados ( e inegavelmente divertidos) e encartes detalhadas escritas pelos próprios membros do COB. O DVD do pacote incluirá "metragens francas de turnês e dos bastidores ao redor de todo mundo" mais o nunca antes visto vídeo da música "Shovel Knockout" do Relentless Reckless Forever.
"15 Anos de Juventude Perdida é o som do Children Of Bodom trabalhando duro, festejando muito, sendo implacáveis e teimosos," diz o guitarrista/vocalista da banda, Alexi Laiho. "Passamos por muitos obstáculos para seguir em frente e depois de sete álbuns, dois álbuns ao vivo, intermináveis turnês, sangrando e quebrando vários ossos, pensei que tínhamos motivos para lançar este álbum. Deixe a música falar por si só. Nós lhes avisamos."
A lista de faixas final, escolhida a dedo, para o "Holiday at Lake Bodom" será anunciada em breve.
Children Of Bodom anunciou uma enorme quantidade de shows na Europa e em festivais de verão, ao lado de realezas do rock como Guns 'N' Roses, Mötley Crue, Ozzy Osbourne e mais. Confira todas as datas aqui.
Fonte: Official Website | Facebook
"15 Anos de Juventude Perdida é o som do Children Of Bodom trabalhando duro, festejando muito, sendo implacáveis e teimosos," diz o guitarrista/vocalista da banda, Alexi Laiho. "Passamos por muitos obstáculos para seguir em frente e depois de sete álbuns, dois álbuns ao vivo, intermináveis turnês, sangrando e quebrando vários ossos, pensei que tínhamos motivos para lançar este álbum. Deixe a música falar por si só. Nós lhes avisamos."
A lista de faixas final, escolhida a dedo, para o "Holiday at Lake Bodom" será anunciada em breve.
Children Of Bodom anunciou uma enorme quantidade de shows na Europa e em festivais de verão, ao lado de realezas do rock como Guns 'N' Roses, Mötley Crue, Ozzy Osbourne e mais. Confira todas as datas aqui.
Fonte: Official Website | Facebook
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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Vídeo: Sessão de autógrafos em Texas
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
Roope Latvala fala com a Metal Storm!
Sendo a turnê norte-americana apelidada de "15° Aniversário", os Children Of Bodom estão atualmente viajando pelo nosso continente com os convidados especiais: Eluveitie, Revocation e Threat Signal. Antes de tocar num show quase esgotado no Gothic Theatre de Englewood, CO, tive a oportunidade de conversar com o guitarrista Roope Latvala.
Birgit: E aí, cara; obrigado por encontrar um tempo para dar essa entrevista e se não se importar, vamos começar com um pouco de história. Você é o membro mais novo da banda, entrando em 2033 após a saída de Alexander. Em poucas palavras, como você conseguiu isso?
Roope: Bem, originalmente, Alexi e eu tocamos numa outra banda juntos chamada Sinergy. Children of Bodom ainda tinha algumas turnês e shows aleatórios chegando quando Alexander saíu e nós decidimos que eu seria o substituto para os shows. Isso foi durante a era Hate Crew Deathroll. E o que aconteceu foi que mais turnês foram marcadas e depois seria tempo de início de gravação de um novo álbum e tudo se encaixou. De certa forma, eu meio que invadi. (risos)
Birgit: Então, a guitarra foi seu primeiro instrumento?
Roope: Eu toquei um pouco de piano quando era bem pequeno e então comecei a tocar violão clássico.
Birgit: Você costumava tocar com guitarras Jackson; foi o fato de unir-se ao Children Of Bodom que te fez mudar para a ESP, considerando que Alexi e Henkka usam a marca e são patrocinados pela mesma?
Roope: Não, eu simplesmente quis mudar. Foi durante aquele tempo que a Jackson foi vendida para a Fender [ed.Jackson/Charvel foi comprada pela Fender Co. no outono de 2002] e as guitarras do Alexi foram roubadas.Os caras do endosso local voltaram-se para a ESP e prometeram que eles realmente podem construir qualquer coisa que eu quiser. Então eu pensei comigo "Porque diabos não?". (risos)
Birgit: Você ainda toca na sua Jackson?
Roope: Sim, de tempos em tempos se tocamos algo do Stone. Eu ainda tenho três Rhandy em casa.
Birgit: Muitas pessoas chamam o Blooddrunk de marco de início de uma era mais thrash da banda, no entanto, na minha opinião, foi Are You Dead Yet?; sendo seu primeiro álbum com a banda. Você acha que sua experiência com o Stone tenha mudado a sonoridade do Children Of Bodom dalí em diante?
Roope: Bem, (pausa) na verdade, sim, mas também posso encontrar muitas semelhanças com o material do Hatebreeder. Há alguns riffs que fica bem claro de onde vieram, para ser bem honesto. (risos)
Birgit: Há alguma chance de reunião do Stone?
Roope: Acredito que não, talvez façamos um show ou dois, mas não conversamos a respeito de lançarmos material novo.
Birgit: Vamos falar de Relentless Reckless Forever um pouco. No cover de "Party All The Time", James-Paul Luna de Holy Grail foi convidado para gravar vocais, o que foi muito surpreendente para mim. Então, como vocês chegaram à decisão de convidar Luna?
Roope: Acho que ele é amigo de Matt Hyde e acontece que ele estava pelo estúdio naquele momento.
Birgit: Sei. Bem, e falando de Matt Hyde; está foi também a primeira vez que vocês trouxeram um produtor externo. Como foi a experiência toda e podemos ficar na expectativa de outro lançamento com ele a bordo?
Roope: Não conversamos sobre produtores e coisas do tipo ainda. Nós temos, na verdade, alguns planos de gravar nosso próximo álbum em nosso próprio local de ensaio, sendo que temos um estúdio completo funcionando lá também. Mas trabalhando com Matt Hyde foi como com Mikko [ed. Karmila]. Ambos são rápidos em como operam, então deu tudo certo. (risos)
Birgit: Sobre o vídeo gravado para "Was It Worth It?"; algum de vocês anda de skate?
Roope: Alexi costumava quando era mais novo e os outros caras praticam um pouco. Mas não, não muito; realmente, não é saudável quebrar ossos. (risos)
Birgit: Eu presumo que esta é a última turnê do Relentless Reckless Forever aqui na América do Norte; sendo assim, vocês já compuseram músicas novas ou fazem isso tudo em casa ou em estúdio?
Roope: Nós fazemos isso em casa. É difícil de compor quando se está em turnê, coisas diferentes acontecendo a cada dia e é difícil de manter o foco. Mas quando esta turnê chegar ao fim, nós começaremos a compor imediatamente.
Birgit: O que vem primeiro numa canção do Children Of Bodom: a música ou a letra e quem são os compositores principais da banda?
Roope: Normalmente, é certamente a música. Eu acho que Alexi já está escrevendo letras mas não sei se acabarão no novo álbum. Nós começamos com um punhado de riffs e depois decidimos como se combinam. Alexi é o compositor principal, mas eu apresentarei um riff ou dois e depois nós o ajeitamos juntos. Nós começamos misturando e depois se torna trabalho de equipe a um certo ponto, acredito.
Birgit: Rapidamente sobre turnês: vocês acabaram de tocar no cruzeiro 70000 Tons of Metal; como foi e que impressão o cruzeiro causou em vocês?
Roope: Ressaca coletiva na certa! (risos) Mas foi divertido tendo várias bandas boas tocando no navio e os fãs também eram ótimos. O tempo estava bom, então só de estar no convés com uma bebida gelada e bons amigos, o que poderia ser melhor?
Birgit: Então, esta foi a primeira vez em que tocaram num cruzeiro?
Roope: Não, nós tocamos em Spinefeast uma vez. Ele parte de Helsinki e viaja até a Estônia; foi um pequeno cruzeiro, por apenas um dia.
Birgit: Esta turnê é de 15° aniversário; quem escolhe o set list? É democrático ou o Alexi é o ditador do que é tocado?
Roope: (risos) É democrático. Mas é duro fazer nosso set list porque sempre há músicas descartadas por causa do tempo de show. Nós estamos realmente bagunçando o set list no momento e nem tenho certeza do que tocaremos hoje. Nós tentamos enfiar algumas antigueiras também. Mas essa coisa toda de 15 anos tem tido uma preocupação exagerada; 15 anos não é tanto assim. (risos)
Birgit: Quantas vezes vocês ensaiam antes de partir para turnês?
Roope: Depende do que tocamos. Para músicas que não tocamos há um bom tempo, nós as ouvimos em casa e praticamos um pouco, para sabermos o que estamos fazendo. (risos)
Birgit: Você prefere tocar num festival ou numa casa de show mais íntima; e porquê?
Roope: Eu gosto de casas de tamanho médio. Parece ter uma acústica melhor e, geralmente, uma atmosfera melhor no ambiente. Mas festivais também são legais, os de verão.
Birgit: Vocês estão equipando seu backline aqui nos EUA agora;
Roope: Sim, finalmente. Deveríamos ter feito isso há muito tempo; frete custa muito dinheiro.
Birgit: Então que equipamentos vocês trazem da Finlândia, que não sejam guitarras e talvez pratos?
Roope: É isso, coisas pessoais que você precisa ter. Mas os amplificadores e bumbos, pelo menos a armação e coisas do tipo, estão todos aqui nos EUA. E nós temos camarins da ENGL agora, então é bom mantê-los aqui.
Birgit: Então, com certeza, facilita a viagem. Agora, algumas especulações e perguntas finais para fechar; faz um tempinho que vocês lançaram um DVD; algum plano para um DVD ao vivo?
Roope: Havia, mas agora o plano está enterrado e eu não sei quando e onde.
Birgit: Havia boatos sobre um photobook; isso já foi publicado?
Roope: Acho que não, mas deveria ser publicado neste mês. Deveria ter sido há uns meses atrás, mas não sei o que aconteceu.
Birgit: Foi ideia de quem lançar o app "Mobile Backstage", o rótulo, a gestão?
Roope: Eu acho que o Henkka tem sido bem ativo nisso. Eu esqueci que o tínhamos, acho que preciso realmente checar isso. (risos)
Birgit: Você acha que este é futuro de interação com os fãs comparado aos velhos message board e newsletters?
Roope: Poderia ser. Temos uma página no Facebook bem ativa e estou maravilhado com a quantidade de pessoas que nos segue, um milhão e meio ou mais. E quando escrevemos algo e não checamos por um tempinhos, é foda; voltamos e já tem 500 comentários. (risos)
Então, sim, por um lado, eu acho que redes sociais são o futuro e podem instantaneamente compartilhar coisas com muitas pessoas.
Birgit: Falando de seus fãs: jovens, velhos, homens, mulheres; quais são as principais diferenças de tocar aqui comparado à Europa e o resto do mundo, neste aspecto?
Roope: Não sei. Acho que são os mesmos em todo mundo, jovens educados do heavy metal, sabe. Mas é diferente em cada cidade.
Birgit: Então, onde você acha que tem a maior base de fãs? Ouvi dizer que tocar na América do Sul é louco.
Roope: Com certeza é, mas também aqui, especialmente nas grandes cidades, como Nova Iorque e Los Angeles. E Montreal sempre foi bom para nós; é uma cidade heavy metal ótimo, assim como Toronto. E claro há lugares que sempre vendem bem, como Paris e claro os shows na cidade natal são sempre ótimos.
Birgit: E sobre a Alemanha? Seu último álbum ficou em 20° lugar lá.
Roope: É um pouco devagar lá. A Universal da Alemanha não é tão interessada em nós assim, então temos sim alguns poucos lugares que não nos recebem tão bem no momento. Mas, evidentemente, é sempre ótimo tocar na Alemanha. Porém, eles conseguem muitas bandas para tocarem lá e eles sempre têm várias turnês lá e festivais acontecendo; sei não se estão sendo um pouco mimados, de certa forma. (risos)
Um tempo atrás tocamos no território leste, como Bucareste e Sofia, e aquilo foi surpreendentemente ótimo. Gosto de conhecer lugares novos e temos uma base de fãs ótima lá.
Birgit: Então qual o próximo passo do Children Of Bodom depois desta turnê?
Roope: Gravações e também outros Festivais de Verão, maioria começando do fim de Maio em diante.
Birgit: Irão tocar no Bloodstock?
Roope: Não, acho que Bloodstock não seja um deles; Graspop com certeza e vários outros, mas sem Wacken esse ano. Felizmente, pegaremos a abertura do Roskilde Festival, pois sempre quis fazer isto.
Birgit: Então, seria certo supor que da próxima vez que vierem pra cá será após o lançamento do próximo álbum?
Roope: Bem, digamos que talvez. Definitivamente, voltaremos mas não sei quando.
Birgit: Que bom, então talvez possamos ter a esperança de que vocês voltem mais cedo ao invés de mais tarde. Bem, é isso, obrigado de novo por ceder um pouco do seu tempo para sentar-se comigo.
Fonte: Metal Storm | Facebook
Birgit: E aí, cara; obrigado por encontrar um tempo para dar essa entrevista e se não se importar, vamos começar com um pouco de história. Você é o membro mais novo da banda, entrando em 2033 após a saída de Alexander. Em poucas palavras, como você conseguiu isso?
Roope: Bem, originalmente, Alexi e eu tocamos numa outra banda juntos chamada Sinergy. Children of Bodom ainda tinha algumas turnês e shows aleatórios chegando quando Alexander saíu e nós decidimos que eu seria o substituto para os shows. Isso foi durante a era Hate Crew Deathroll. E o que aconteceu foi que mais turnês foram marcadas e depois seria tempo de início de gravação de um novo álbum e tudo se encaixou. De certa forma, eu meio que invadi. (risos)
Birgit: Então, a guitarra foi seu primeiro instrumento?
Roope: Eu toquei um pouco de piano quando era bem pequeno e então comecei a tocar violão clássico.
Birgit: Você costumava tocar com guitarras Jackson; foi o fato de unir-se ao Children Of Bodom que te fez mudar para a ESP, considerando que Alexi e Henkka usam a marca e são patrocinados pela mesma?
Roope: Não, eu simplesmente quis mudar. Foi durante aquele tempo que a Jackson foi vendida para a Fender [ed.Jackson/Charvel foi comprada pela Fender Co. no outono de 2002] e as guitarras do Alexi foram roubadas.Os caras do endosso local voltaram-se para a ESP e prometeram que eles realmente podem construir qualquer coisa que eu quiser. Então eu pensei comigo "Porque diabos não?". (risos)
Birgit: Você ainda toca na sua Jackson?
Roope: Sim, de tempos em tempos se tocamos algo do Stone. Eu ainda tenho três Rhandy em casa.
Birgit: Muitas pessoas chamam o Blooddrunk de marco de início de uma era mais thrash da banda, no entanto, na minha opinião, foi Are You Dead Yet?; sendo seu primeiro álbum com a banda. Você acha que sua experiência com o Stone tenha mudado a sonoridade do Children Of Bodom dalí em diante?
Roope: Bem, (pausa) na verdade, sim, mas também posso encontrar muitas semelhanças com o material do Hatebreeder. Há alguns riffs que fica bem claro de onde vieram, para ser bem honesto. (risos)
Birgit: Há alguma chance de reunião do Stone?
Roope: Acredito que não, talvez façamos um show ou dois, mas não conversamos a respeito de lançarmos material novo.
Birgit: Vamos falar de Relentless Reckless Forever um pouco. No cover de "Party All The Time", James-Paul Luna de Holy Grail foi convidado para gravar vocais, o que foi muito surpreendente para mim. Então, como vocês chegaram à decisão de convidar Luna?
Roope: Acho que ele é amigo de Matt Hyde e acontece que ele estava pelo estúdio naquele momento.
Birgit: Sei. Bem, e falando de Matt Hyde; está foi também a primeira vez que vocês trouxeram um produtor externo. Como foi a experiência toda e podemos ficar na expectativa de outro lançamento com ele a bordo?
Roope: Não conversamos sobre produtores e coisas do tipo ainda. Nós temos, na verdade, alguns planos de gravar nosso próximo álbum em nosso próprio local de ensaio, sendo que temos um estúdio completo funcionando lá também. Mas trabalhando com Matt Hyde foi como com Mikko [ed. Karmila]. Ambos são rápidos em como operam, então deu tudo certo. (risos)
Birgit: Sobre o vídeo gravado para "Was It Worth It?"; algum de vocês anda de skate?
Roope: Alexi costumava quando era mais novo e os outros caras praticam um pouco. Mas não, não muito; realmente, não é saudável quebrar ossos. (risos)
Birgit: Eu presumo que esta é a última turnê do Relentless Reckless Forever aqui na América do Norte; sendo assim, vocês já compuseram músicas novas ou fazem isso tudo em casa ou em estúdio?
Roope: Nós fazemos isso em casa. É difícil de compor quando se está em turnê, coisas diferentes acontecendo a cada dia e é difícil de manter o foco. Mas quando esta turnê chegar ao fim, nós começaremos a compor imediatamente.
Birgit: O que vem primeiro numa canção do Children Of Bodom: a música ou a letra e quem são os compositores principais da banda?
Roope: Normalmente, é certamente a música. Eu acho que Alexi já está escrevendo letras mas não sei se acabarão no novo álbum. Nós começamos com um punhado de riffs e depois decidimos como se combinam. Alexi é o compositor principal, mas eu apresentarei um riff ou dois e depois nós o ajeitamos juntos. Nós começamos misturando e depois se torna trabalho de equipe a um certo ponto, acredito.
Birgit: Rapidamente sobre turnês: vocês acabaram de tocar no cruzeiro 70000 Tons of Metal; como foi e que impressão o cruzeiro causou em vocês?
Roope: Ressaca coletiva na certa! (risos) Mas foi divertido tendo várias bandas boas tocando no navio e os fãs também eram ótimos. O tempo estava bom, então só de estar no convés com uma bebida gelada e bons amigos, o que poderia ser melhor?
Birgit: Então, esta foi a primeira vez em que tocaram num cruzeiro?
Roope: Não, nós tocamos em Spinefeast uma vez. Ele parte de Helsinki e viaja até a Estônia; foi um pequeno cruzeiro, por apenas um dia.
Birgit: Esta turnê é de 15° aniversário; quem escolhe o set list? É democrático ou o Alexi é o ditador do que é tocado?
Roope: (risos) É democrático. Mas é duro fazer nosso set list porque sempre há músicas descartadas por causa do tempo de show. Nós estamos realmente bagunçando o set list no momento e nem tenho certeza do que tocaremos hoje. Nós tentamos enfiar algumas antigueiras também. Mas essa coisa toda de 15 anos tem tido uma preocupação exagerada; 15 anos não é tanto assim. (risos)
Birgit: Quantas vezes vocês ensaiam antes de partir para turnês?
Roope: Depende do que tocamos. Para músicas que não tocamos há um bom tempo, nós as ouvimos em casa e praticamos um pouco, para sabermos o que estamos fazendo. (risos)
Birgit: Você prefere tocar num festival ou numa casa de show mais íntima; e porquê?
Roope: Eu gosto de casas de tamanho médio. Parece ter uma acústica melhor e, geralmente, uma atmosfera melhor no ambiente. Mas festivais também são legais, os de verão.
Birgit: Vocês estão equipando seu backline aqui nos EUA agora;
Roope: Sim, finalmente. Deveríamos ter feito isso há muito tempo; frete custa muito dinheiro.
Birgit: Então que equipamentos vocês trazem da Finlândia, que não sejam guitarras e talvez pratos?
Roope: É isso, coisas pessoais que você precisa ter. Mas os amplificadores e bumbos, pelo menos a armação e coisas do tipo, estão todos aqui nos EUA. E nós temos camarins da ENGL agora, então é bom mantê-los aqui.
Birgit: Então, com certeza, facilita a viagem. Agora, algumas especulações e perguntas finais para fechar; faz um tempinho que vocês lançaram um DVD; algum plano para um DVD ao vivo?
Roope: Havia, mas agora o plano está enterrado e eu não sei quando e onde.
Birgit: Havia boatos sobre um photobook; isso já foi publicado?
Roope: Acho que não, mas deveria ser publicado neste mês. Deveria ter sido há uns meses atrás, mas não sei o que aconteceu.
Birgit: Foi ideia de quem lançar o app "Mobile Backstage", o rótulo, a gestão?
Roope: Eu acho que o Henkka tem sido bem ativo nisso. Eu esqueci que o tínhamos, acho que preciso realmente checar isso. (risos)
Birgit: Você acha que este é futuro de interação com os fãs comparado aos velhos message board e newsletters?
Roope: Poderia ser. Temos uma página no Facebook bem ativa e estou maravilhado com a quantidade de pessoas que nos segue, um milhão e meio ou mais. E quando escrevemos algo e não checamos por um tempinhos, é foda; voltamos e já tem 500 comentários. (risos)
Então, sim, por um lado, eu acho que redes sociais são o futuro e podem instantaneamente compartilhar coisas com muitas pessoas.
Birgit: Falando de seus fãs: jovens, velhos, homens, mulheres; quais são as principais diferenças de tocar aqui comparado à Europa e o resto do mundo, neste aspecto?
Roope: Não sei. Acho que são os mesmos em todo mundo, jovens educados do heavy metal, sabe. Mas é diferente em cada cidade.
Birgit: Então, onde você acha que tem a maior base de fãs? Ouvi dizer que tocar na América do Sul é louco.
Roope: Com certeza é, mas também aqui, especialmente nas grandes cidades, como Nova Iorque e Los Angeles. E Montreal sempre foi bom para nós; é uma cidade heavy metal ótimo, assim como Toronto. E claro há lugares que sempre vendem bem, como Paris e claro os shows na cidade natal são sempre ótimos.
Birgit: E sobre a Alemanha? Seu último álbum ficou em 20° lugar lá.
Roope: É um pouco devagar lá. A Universal da Alemanha não é tão interessada em nós assim, então temos sim alguns poucos lugares que não nos recebem tão bem no momento. Mas, evidentemente, é sempre ótimo tocar na Alemanha. Porém, eles conseguem muitas bandas para tocarem lá e eles sempre têm várias turnês lá e festivais acontecendo; sei não se estão sendo um pouco mimados, de certa forma. (risos)
Um tempo atrás tocamos no território leste, como Bucareste e Sofia, e aquilo foi surpreendentemente ótimo. Gosto de conhecer lugares novos e temos uma base de fãs ótima lá.
Birgit: Então qual o próximo passo do Children Of Bodom depois desta turnê?
Roope: Gravações e também outros Festivais de Verão, maioria começando do fim de Maio em diante.
Birgit: Irão tocar no Bloodstock?
Roope: Não, acho que Bloodstock não seja um deles; Graspop com certeza e vários outros, mas sem Wacken esse ano. Felizmente, pegaremos a abertura do Roskilde Festival, pois sempre quis fazer isto.
Birgit: Então, seria certo supor que da próxima vez que vierem pra cá será após o lançamento do próximo álbum?
Roope: Bem, digamos que talvez. Definitivamente, voltaremos mas não sei quando.
Birgit: Que bom, então talvez possamos ter a esperança de que vocês voltem mais cedo ao invés de mais tarde. Bem, é isso, obrigado de novo por ceder um pouco do seu tempo para sentar-se comigo.
Fonte: Metal Storm | Facebook
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Alexi Laiho, "Sim, quebrei meu ombro jogando boliche."
Foto por Jussi Hyttinen
O Children of Bodom formou-se em 1993 na cidade finlandesa de Espoo. O guitarrista líder e vocalista Alexi Laiho e o baterista Jaska Raatikainen formaram a banda por volta de seus 14 anos de idade sob o nome de Inearthed. No momento em que o grupo acabava de lançar seu álbum de estreia, o Something Wild (1997), a banda já havia preenchido sua formação e mudado seu nome para Children Of Bodom, uma referência ao infame assassinato de 1960 de crianças na região do Lago Bodom, perto de onde a banda cresceu.
Apesar de frequentemente rotulados de black metal, a música do Children Of Bodom beira seu parente sônico mais próximo, o death metal melódico, que surgiu em Gothenburg, na Suécia, um punhado de anos antes do Bodom se juntar.
Nós falamos recentemente com Laiho, que havia acordado para a longa noite que vinha pela frente ao palco e discutimos seus últimos anos na música, sua profunda admiração pelos vários guitarristas de Ozzy e do acidente de boliche que o tirou de comissão por um breve momento há alguns anos atrás.
Westworld: Você aprendeu a tocar vários estilos diferentes de música crescendo. Como você se envolveu com o heavy metal?
Alexi Laiho: Eu comecei tocando violino quando tinha sete anos, então havia muita música clássica envolvida nisso. Minha irmã mais velha começou a ouvir hard rock e heavy metal e isso me atraiu de imediato. Quando eu era bem pequeno, ouvia as fitas dela. E me tornei fã do estilo.
Quais foram os guitarristas inspiradores para você enquanto desenvolvia seu próprio estilo?
Sabe, os caras que tocaram para Ozzy como Randy Rhoads, Jake E. Lee e Zack Wylde. E outros como Steve Vai, Yngwie Malmsteen, Paul Gilbert. Caras como eles.
Porque os guitarristas do Ozzy foram tão influentes sobre você? Parece que você tem uma afinidade especial por eles.
Eles pareciam ter mais personalidade em seu tocar. Todos tinham estilos diferentes, mas havia algo especial neles.
Há guitarristas hoje que você respeite muito?
Ah, sim. Não que eu me lembre de muitos agora. No entando, Jeff Loomis, que tocava para o Nevermore - ele é muito foda.
Que guitarras específicas você gosta mais de tocar e porque estas guitarras?
Ah, eu tenho um modelo assinado por mim para a ESP. É o mesmo formato com que Randy Rhoads tocava. É bem simples. Tem um único captador, alavanca (whammy bar) e vinte-e-quatro trastes. Toca bem então o que não gostar nela?
O que sobre os assassinatos do Lago Bodom inspirou vocês quanto à criação do nome da banda?
Foi apenas pelo fato de termos crescido perto desse lago onde tudo ocorreu e tinhamos que mudar o nome da banda para o primeiro álbum.
Quando vocês começaram, como era estar numa banda na Finlândia?
Era mais no cenário underground. Black metal, death metal e e coisas do tipo. A cena da qual fazíamos parte... não era fácil conseguir um show, e você tinha que realmente estar lá fora implorando para cada porra de bar para tocar ou abrir para alguma banda. Então sim, era bem desagradável. Eu quero dizer que era bem duro, mas não nos impediu. Nós queríamos progredir e faríamos de tudo para conseguir um contrato de gravação e depois de anos tocando em bares sujos e coisas do tipo, nós acabamos conseguindo um contrato. Foi um trabalho duro, mas valeu a pena.
Vocês tocaram fora da Finlândia logo?
Sim, depois que o primeiro álbum saiu, fizemos nossa primeira turnê europeia abrindo para Hypocrisy e Covenant.Foi mais na Alemanha e Europa Ocidental. Aquilo foi incrível e naquele momento parecia algo tão grande.
Como você conseguiu se machucar o suficiente naquele acidente no boliche para ficar fora da comissão em 2007 por um curto período?
Eu não sei, cara, eu estava completamente desgastado e estávamos jogando boliche com amigos. Eu escorreguei e de alguma forma dei um 180° no ar e atterizei com meu ombro. O que provavelmente me faz parecer o maior idiota em todo o mundo, mas sim, eu quebrei meu ombro jogando boliche.
Quando li sobre isso, eu duvidei.
É, cara. Acreditando ou não, foi pra valer.
Sua banda parece estar de turnê constantemente. Qual o aspecto mais desafiador disso e o que te realiza mais?
Obviamente, a parte de tocar. Para mim, é o modo de vida perfeito. Nós viajamos o tempo todo, e é uma cidade diferente toda noite e pessoas diferentes e vidas diferentes, então eu gosto disso. Eu tenho dificuldade em ficar parado de qualquer forma, então se encaixa comigo bem. Pode ser muito divertido e rola muita festa, mas quando você faz isso durante um ano e meio sem um intervalo decente, acaba cansando. Você começa a ver o desgaste, especialmente quando você precisa pegar voos para todo lugar ou como quando você está na África do Sul ou Ásia e eles não têm ônibus de excursão, de verdade, então se perde muito sono. Coisas com estas. Podem definitivamente botá-lo pra baixo e definitivamente não é pra qualquer um.
Que vídeo games você tem gostado de jogar ultimamente e quais são seus favoritos?
Eu gosto de GTA, mas geralmente de jogos de corrida e eu gostei de jogos do tipo Resident Evil ou Silent Hill. Mas eu não comprei nada novo recenetemente, então preciso checar o que tá circulando por aí.
No seu website você lista alguns de seus álbuns favoritos de todos os tempos. Porque você inclui o álbum Tribute de Ozzy Osbourne?
É meu favorito álbum de Ozzy e foi o primeiro álbum que ouvi na vida. Eu tinha que aprender "Crazy Train" para um negócio na escola de música que eu estava indo. Eu nunca tinha escutado Ozzy antes. Eu tinha escutado Yngwie Malmsteen e coisas do tipo, mas não sabia quem Randy Rhoads era. Quando ouvi o álbum, era incrível demais. Sabe, a guitarra e boas músicas e toda a vibe daquele álbum, a coisa toda ao vivo. É bem intenso.
Você foi à escola de música. Você teve liberdade no que aprendia a tocar, ou tinha um regime de educação restrito envolvido?
Quando fui à escola de música, era mais jazz e essas coisas que eu estava aprendendo e transcrição musical. Merdas como essas.
Quando você está na sua casa na Finlândia, as pessoas geralmente sabem dizer quem você é na rua?
Bem, sim. Tento fazer meu trabalho em paz, mas eu diria que na Finlândia os não-metallers saberiam quem eu sou.
O que as pessoas de lá geralmente pensam de alguém que vive de música?
A maioria das pessoas respeitam o que faço para viver. Claro que é no sentido de ter a coragem de abandonar a escola e fazer algo que você ama. É verdade que nem todos fazem o que amam para viver.
Qual é o mais incomum ou interessante lugar em que já tocou em sua carreira?
Há tantos países, é difícil escolher apenas um. Eu não sei, cara, o planeta inteiro. Não tocamos no Alasca ainda e nem estive por lá, então seria legal.
Esta entrevista foi realizada logo antes do show que ocorreu no Gothic Theatre - 07 de Fevereiro, na Broadway Street com Eluveitie, Revocation e Threat signal.
Apesar de frequentemente rotulados de black metal, a música do Children Of Bodom beira seu parente sônico mais próximo, o death metal melódico, que surgiu em Gothenburg, na Suécia, um punhado de anos antes do Bodom se juntar.
Nós falamos recentemente com Laiho, que havia acordado para a longa noite que vinha pela frente ao palco e discutimos seus últimos anos na música, sua profunda admiração pelos vários guitarristas de Ozzy e do acidente de boliche que o tirou de comissão por um breve momento há alguns anos atrás.
Westworld: Você aprendeu a tocar vários estilos diferentes de música crescendo. Como você se envolveu com o heavy metal?
Alexi Laiho: Eu comecei tocando violino quando tinha sete anos, então havia muita música clássica envolvida nisso. Minha irmã mais velha começou a ouvir hard rock e heavy metal e isso me atraiu de imediato. Quando eu era bem pequeno, ouvia as fitas dela. E me tornei fã do estilo.
Quais foram os guitarristas inspiradores para você enquanto desenvolvia seu próprio estilo?
Sabe, os caras que tocaram para Ozzy como Randy Rhoads, Jake E. Lee e Zack Wylde. E outros como Steve Vai, Yngwie Malmsteen, Paul Gilbert. Caras como eles.
Porque os guitarristas do Ozzy foram tão influentes sobre você? Parece que você tem uma afinidade especial por eles.
Eles pareciam ter mais personalidade em seu tocar. Todos tinham estilos diferentes, mas havia algo especial neles.
Há guitarristas hoje que você respeite muito?
Ah, sim. Não que eu me lembre de muitos agora. No entando, Jeff Loomis, que tocava para o Nevermore - ele é muito foda.
Que guitarras específicas você gosta mais de tocar e porque estas guitarras?
Ah, eu tenho um modelo assinado por mim para a ESP. É o mesmo formato com que Randy Rhoads tocava. É bem simples. Tem um único captador, alavanca (whammy bar) e vinte-e-quatro trastes. Toca bem então o que não gostar nela?
O que sobre os assassinatos do Lago Bodom inspirou vocês quanto à criação do nome da banda?
Foi apenas pelo fato de termos crescido perto desse lago onde tudo ocorreu e tinhamos que mudar o nome da banda para o primeiro álbum.
Quando vocês começaram, como era estar numa banda na Finlândia?
Era mais no cenário underground. Black metal, death metal e e coisas do tipo. A cena da qual fazíamos parte... não era fácil conseguir um show, e você tinha que realmente estar lá fora implorando para cada porra de bar para tocar ou abrir para alguma banda. Então sim, era bem desagradável. Eu quero dizer que era bem duro, mas não nos impediu. Nós queríamos progredir e faríamos de tudo para conseguir um contrato de gravação e depois de anos tocando em bares sujos e coisas do tipo, nós acabamos conseguindo um contrato. Foi um trabalho duro, mas valeu a pena.
Vocês tocaram fora da Finlândia logo?
Sim, depois que o primeiro álbum saiu, fizemos nossa primeira turnê europeia abrindo para Hypocrisy e Covenant.Foi mais na Alemanha e Europa Ocidental. Aquilo foi incrível e naquele momento parecia algo tão grande.
Como você conseguiu se machucar o suficiente naquele acidente no boliche para ficar fora da comissão em 2007 por um curto período?
Eu não sei, cara, eu estava completamente desgastado e estávamos jogando boliche com amigos. Eu escorreguei e de alguma forma dei um 180° no ar e atterizei com meu ombro. O que provavelmente me faz parecer o maior idiota em todo o mundo, mas sim, eu quebrei meu ombro jogando boliche.
Quando li sobre isso, eu duvidei.
É, cara. Acreditando ou não, foi pra valer.
Sua banda parece estar de turnê constantemente. Qual o aspecto mais desafiador disso e o que te realiza mais?
Obviamente, a parte de tocar. Para mim, é o modo de vida perfeito. Nós viajamos o tempo todo, e é uma cidade diferente toda noite e pessoas diferentes e vidas diferentes, então eu gosto disso. Eu tenho dificuldade em ficar parado de qualquer forma, então se encaixa comigo bem. Pode ser muito divertido e rola muita festa, mas quando você faz isso durante um ano e meio sem um intervalo decente, acaba cansando. Você começa a ver o desgaste, especialmente quando você precisa pegar voos para todo lugar ou como quando você está na África do Sul ou Ásia e eles não têm ônibus de excursão, de verdade, então se perde muito sono. Coisas com estas. Podem definitivamente botá-lo pra baixo e definitivamente não é pra qualquer um.
Que vídeo games você tem gostado de jogar ultimamente e quais são seus favoritos?
Eu gosto de GTA, mas geralmente de jogos de corrida e eu gostei de jogos do tipo Resident Evil ou Silent Hill. Mas eu não comprei nada novo recenetemente, então preciso checar o que tá circulando por aí.
No seu website você lista alguns de seus álbuns favoritos de todos os tempos. Porque você inclui o álbum Tribute de Ozzy Osbourne?
É meu favorito álbum de Ozzy e foi o primeiro álbum que ouvi na vida. Eu tinha que aprender "Crazy Train" para um negócio na escola de música que eu estava indo. Eu nunca tinha escutado Ozzy antes. Eu tinha escutado Yngwie Malmsteen e coisas do tipo, mas não sabia quem Randy Rhoads era. Quando ouvi o álbum, era incrível demais. Sabe, a guitarra e boas músicas e toda a vibe daquele álbum, a coisa toda ao vivo. É bem intenso.
Você foi à escola de música. Você teve liberdade no que aprendia a tocar, ou tinha um regime de educação restrito envolvido?
Quando fui à escola de música, era mais jazz e essas coisas que eu estava aprendendo e transcrição musical. Merdas como essas.
Quando você está na sua casa na Finlândia, as pessoas geralmente sabem dizer quem você é na rua?
Bem, sim. Tento fazer meu trabalho em paz, mas eu diria que na Finlândia os não-metallers saberiam quem eu sou.
O que as pessoas de lá geralmente pensam de alguém que vive de música?
A maioria das pessoas respeitam o que faço para viver. Claro que é no sentido de ter a coragem de abandonar a escola e fazer algo que você ama. É verdade que nem todos fazem o que amam para viver.
Qual é o mais incomum ou interessante lugar em que já tocou em sua carreira?
Há tantos países, é difícil escolher apenas um. Eu não sei, cara, o planeta inteiro. Não tocamos no Alasca ainda e nem estive por lá, então seria legal.
Esta entrevista foi realizada logo antes do show que ocorreu no Gothic Theatre - 07 de Fevereiro, na Broadway Street com Eluveitie, Revocation e Threat signal.
Por Tom Murphy
Fonte: Denver Westworld | Facebook
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
Novas datas!
Três novas datas foram acrescentadas à programação europeia da banda:
Junho 15 - Melkweg, Amsterdã (DIN)
Julho 03 - Rockefeller, Oslo (NOR)
Julho 04 - KB Kulturbolaget, Malmö (SUE)
Veja todas as novas datas do COB neste link!
Fonte: Official Website | Facebook
Junho 15 - Melkweg, Amsterdã (DIN)
Julho 03 - Rockefeller, Oslo (NOR)
Julho 04 - KB Kulturbolaget, Malmö (SUE)
Veja todas as novas datas do COB neste link!
Fonte: Official Website | Facebook
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Acompanhamentos,
Agenda de Shows
Children Of Bodom lançam um "Mobile Backstage"
“Mobile Backstage foi uma escolha óbvia para nós. É uma combinação de aplicativos móveis e do Facebook e uma intérface de web que cria um fã-clube digital que nos permite alcançar todos nossos fãs onde quer que estejam. Estamos muito contentes com esta oportunidade de compartilhar um pouco de material exclusivo dos backstage e manter contato com a Hate Crew durante nossa turnê norte-americana de 15° Aniversário,” disseram os membos do Children Of Bodom numa declaração.
“Estamos muito animados por trazer o Mobile Backstage para os Children Of Bodom,” disse Paavo Bäckman, principal executivo do Mobile Backstage. “Mobile Backstage é um fã clube do século 21 que integra web e fãs dos aparelhos móveis e ajuda bandas a se conectarem com seus fãs onde estiverem.”
Com o Mobile Backstage, Children Of Bodom e seus fãs poderão trocar novidades, fotos, vídeos, trechos de áudio e mensagens em um ambiente pessoal e íntimo, longe do barulho e confusão de outras mídias sociais. Fãs podem mandar mensagens para outros fãs, encontrar e checar shows, ver a localização de outros fãs e suas postagens online, ouvir música e adquirir faixas e ingressos..
Apanhe Children Of Bodom durante a turnê norte americana, que começa dia 28/Janeiro de Charlotte, NC, percorrendo o caminho até Baltimore, MD, para seu último show dia 04/Março.
Junte-se ao Children Of Bodom Mobile Backstage já – na internet, aplicativos do facebook e dispositivos móveis.
Fonte: Official Website | Facebook
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
COB tocando ao lado das lendas METALLICA e SLAYER!
O Children of Bodom confirmou mais uma data, desta vez no Sonisphere em Madri (ESP), que acontecerá nos dias 25 a 26 de Maio de 2012.
Principais atrações do evento são as lendárias bandas de thrash metal: METALLICA e SLAYER.
Também tocarão as bandas Within Temptation, Mastodon, Kyuss Lives! entre outras.
Para mais informações, acesse o site oficial do Sonisphere Espanhol
Fonte: Facebook COB | Sonisphere Espanha | COB Official Website
Principais atrações do evento são as lendárias bandas de thrash metal: METALLICA e SLAYER.
Também tocarão as bandas Within Temptation, Mastodon, Kyuss Lives! entre outras.
Para mais informações, acesse o site oficial do Sonisphere Espanhol
Fonte: Facebook COB | Sonisphere Espanha | COB Official Website
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Agenda de Shows
sábado, 21 de janeiro de 2012
RRF melhor álbum finlandês de metal de 2011!
O álbum Relentless Reckless Forever ganhou o Emma Award (o prêmio finlandês equivalente do Grammy) para a categoria de Melhor Álbum de Metal Finlandês 2011.
Fonte: Facebook
Fonte: Facebook
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
Verão 2012
Children Of Bodom confirma mais shows na Europa neste verão:
Maio 25 a 26 - Sonishphere, Madri (ESP)
Junho 17 - Hellfest, Clisson (FRA)
Junho 19 - Razzmatazz 2, Barcelona (ESP) w/ Cannibal Corpse
Junho 20 - Le Fil, St Etienne (FRA) w/ Cannibal Corpse
Junho 23 - Graspop Metal Meeting, Dessel (BE)
Junho 29-July 01 - Basinfirefest, Spalene Porici (CZ)
Junho 29-June 30 - Rock am Härtsfeldsee, Dischingen (ALE)
Junho 29-July 01 - With Full Force, Roitzschjora (ALE)
A banda encerrou a mini turnê "Wild Xmas 2011" na Finlândia na véspera de ano novo no Club Teatria, em Oulu, norte da Finlândia. A Hate Crew está atualmente se preparando para a turnê norte americana do 15° aniversário, começando em 28 de janeiro por Charlotte, NC, a caminho de Baltimore, MD, onde será seu último show em 4 de março.
Além disso, COB está a caminho de Miami, (FL), para o maior festival de Heavy Metal "flutuante", "7000 Tons of Metal". O qual levará 40 bandas e 2000 fãs para um luxuoso cruseiro de 4 dias pelo Caribe.
>> Clique aqui para ver todas as datas confirmadas do COB.
Fonte: COB Facebook | Official Website
Maio 25 a 26 - Sonishphere, Madri (ESP)
Junho 17 - Hellfest, Clisson (FRA)
Junho 19 - Razzmatazz 2, Barcelona (ESP) w/ Cannibal Corpse
Junho 20 - Le Fil, St Etienne (FRA) w/ Cannibal Corpse
Junho 23 - Graspop Metal Meeting, Dessel (BE)
Junho 29-July 01 - Basinfirefest, Spalene Porici (CZ)
Junho 29-June 30 - Rock am Härtsfeldsee, Dischingen (ALE)
Junho 29-July 01 - With Full Force, Roitzschjora (ALE)
A banda encerrou a mini turnê "Wild Xmas 2011" na Finlândia na véspera de ano novo no Club Teatria, em Oulu, norte da Finlândia. A Hate Crew está atualmente se preparando para a turnê norte americana do 15° aniversário, começando em 28 de janeiro por Charlotte, NC, a caminho de Baltimore, MD, onde será seu último show em 4 de março.
Além disso, COB está a caminho de Miami, (FL), para o maior festival de Heavy Metal "flutuante", "7000 Tons of Metal". O qual levará 40 bandas e 2000 fãs para um luxuoso cruseiro de 4 dias pelo Caribe.
>> Clique aqui para ver todas as datas confirmadas do COB.
Fonte: COB Facebook | Official Website
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